5G deverá gerar receita de US$ 3,5 tri e 22 mi de empregos até 2035
Pesquisa da Qualcomm coloca a tecnologia de banda larga móvel como invenção disruptiva para a economia, como a eletricidade e o automóvel.
A cadeia de valor do 5G poderá gerar até US$ 3,5 trilhões em receita em 2035, aponta estudo da Qualcomm. Segundo a pesquisa, a tecnologia de banda larga móvel será capaz de apoiar as indústrias, seja de varejo, transporte ou manufatura, a produzir até US$ 12,3 trilhões de bens e serviços, bem como criar 22 milhões de empregos. Com o tempo, o 5G terá um impacto no crescimento do PIB global de US$ 3 trilhões cumulativamente, de 2020 até 2035, o equivalente a economia atual da Índia.
4G chega a 56,1 milhões de acessos em novembro de 2016
A pesquisa ressalta que, com esses dados, é possível afirmar que o 5G fará parte do grupo de invenções que dão base para a inovação maciça e originam novas indústrias e beneficiam economias, como foi a eletricidade e o automóvel. Conforme explica Steve Mollenkopf, CEO da Qualcomm, isso acontecerá à medida que o 5G conduz a tecnologia móvel de uma ferramenta para conectar pessoas e passe para um veículo para conectar tudo.
“O estudo confirma nossa convicção de que o 5G será um fator decisivo. Temos trabalhado com afinco para ajudar a criar algumas das principais tecnologias e aplicações que farão do 5G uma realidade, superando as fronteiras do LTE, colaborando com líderes da indústria e liderando a pesquisa crítica por trás da próxima geração de padrão sem fio global”, afirma o CEO.
A Qualcomm também realizou uma pesquisa com 3,5 mil tomadores de decisão e formadores de opinião de todo o mundo, chegando à conclusão de que é esperado que o 5G traga amplos benefícios para a sociedade e a economia global. Mais de 90% dos entrevistados concordaram que o 5G permitirá novos produtos, serviços e tipos de uso que ainda não foram inventados, além de aumentar a produtividade das empresas.
Fonte:Ipnews