Ameaças estão mais difíceis de serem detectadas, diz estudo

08/09/2014 17:40

Somente no primeiro trimestre houve um aumento de 7% dos crimes online.

 

Uma pesquisa realizada pelo SophosLabs revelou que desenvolvedores de malwares já conseguem identificar os ambientes usados por pesquisadores de segurança para analisar amostras de ameaças. Brasil lidera ranking de países latinos com mais ameaças no primeiro semestre

Estudo detecta que 80% dos usuários corporativos não conseguem identificar golpes de phishing

Cada vez mais inteligentes e difíceis de detectar, agora os autores de ameaças estão desenvolvendo novas técnicas para evitar não apenas antivírus, mas os ambientes utilizados por pesquisadores de segurança para analisar amostras de malware.

Somente no primeiro trimestre houve um aumento de 7% dos crimes online aconteceram na internet brasileira. “A tecnologia se renova para todos, inclusive para os criminosos. É por isso que empresas, das menores às maiores, devem prestar muita atenção e investir em novas soluções que atendam as tendências. Devemos nos proteger com a tecnologia trabalhando a favor da segurança”, destaca Antonio Mocelim, diretor comercial da M3Corp, especializada em segurança de dados e parceira oficial da Sophos, com forte atuação na América Latina.

Entre os dias 24 e 26 de setembro, durante Virus Bulletin 2014, conferência em Seattle, a Sophos apresentará pesquisas feitas com malwares e suas últimas novidades. Umas delas, para adiantar, explica que “o uso da área de segurança para analisar malwares tornou-se inestimável para os pesquisadores de segurança, mas há maneiras de malwares detectarem que ele está sendo executado em um ambiente e sair imediatamente”, explica.

 
Fonte:Ipnews