China deve começar a piratear aviões Boeing
04/12/2013 08:45
(Foto: reprodução)
A terra que já proporcionou algumas pérolas para a humanidade como o PolyStation e o hiPhone deve começar a investir em uma área um pouco mais perigosa: aviões comerciais. Conforme relatado pela Fortune, a empresa estatal chinesa de produção de aviões está investindo bilhões para se livrar da dependência das grandes fabricantes como a Boeing e a Airbus, mas isso pode ser alcançado por meio de cópias descaradas.
O possível "Boning 747" não seria a primeira vez que os chineses se aproveitariam de projetos de aviões de outros países. Isso já foi feito com o caça F-117 Nighthawk, dos Estados Unidos, que foi abatido na década de 1990 e logo tinha seu genérico chinês Chengdu J-20, e o SU-27, da Rússia, que havia contratado os chineses para produzir o avião, que foi pirateado para dar origem ao MA-60, mais barato que o original.
A Newsweek relata que já ouviu de um piloto de aviões particulares um caso de um metalúrgico de Cingapura para um destino não nomeado, onde havia oito Boeings, ainda sem pintura em um hangar gigantesco. Quatro deles estavam sendo desmontados e medidos para fazer a engenharia reversa e o metalúrgico logo se uniu à equipe de chineses que fazia o trabalho para um dia recriar a tecnologia, que pode ser este "Boning 747".
A questão, claro, é sobre segurança. Um tênis Hike pode ser engraçado, mas quando o assunto é um avião comercial, com centenas de pessoas dentro, qualidade nunca é demais. E alguns dos aviões piratas chineses já ofereceram problemas no passado, como relata a publicação. O MA-60 teve diversas falhas na China, o que fez com que as próprias empresas chinesas rejeitassem o modelo.
Desta forma, a solução foi repassar o produto para outros países, entre os quais estavam o Zimbábue, que comprou dois e ganhou um de brinde como um "favor político". O rei de Tonga também ganhou um de presente. A reputação do MA-60 era tão ruim que a Nova Zelândia suspendeu o auxílio de turismo para país da Oceania. Um dos aviões chegou quebrar no meio da Indonésia e outro saiu da pista em Mianmar. Não houve vítimas, mas ambos os países aposentaram o avião chinês.
Via Newsweek
O possível "Boning 747" não seria a primeira vez que os chineses se aproveitariam de projetos de aviões de outros países. Isso já foi feito com o caça F-117 Nighthawk, dos Estados Unidos, que foi abatido na década de 1990 e logo tinha seu genérico chinês Chengdu J-20, e o SU-27, da Rússia, que havia contratado os chineses para produzir o avião, que foi pirateado para dar origem ao MA-60, mais barato que o original.
A Newsweek relata que já ouviu de um piloto de aviões particulares um caso de um metalúrgico de Cingapura para um destino não nomeado, onde havia oito Boeings, ainda sem pintura em um hangar gigantesco. Quatro deles estavam sendo desmontados e medidos para fazer a engenharia reversa e o metalúrgico logo se uniu à equipe de chineses que fazia o trabalho para um dia recriar a tecnologia, que pode ser este "Boning 747".
A questão, claro, é sobre segurança. Um tênis Hike pode ser engraçado, mas quando o assunto é um avião comercial, com centenas de pessoas dentro, qualidade nunca é demais. E alguns dos aviões piratas chineses já ofereceram problemas no passado, como relata a publicação. O MA-60 teve diversas falhas na China, o que fez com que as próprias empresas chinesas rejeitassem o modelo.
Desta forma, a solução foi repassar o produto para outros países, entre os quais estavam o Zimbábue, que comprou dois e ganhou um de brinde como um "favor político". O rei de Tonga também ganhou um de presente. A reputação do MA-60 era tão ruim que a Nova Zelândia suspendeu o auxílio de turismo para país da Oceania. Um dos aviões chegou quebrar no meio da Indonésia e outro saiu da pista em Mianmar. Não houve vítimas, mas ambos os países aposentaram o avião chinês.
Via Newsweek