Colombo: AX começou a rodar

01/02/2014 16:44

A Lojas Colombo, rede varejista gaúcha com sede em Farroupilha, começou a rodar em janeiro do sistema de gestão Dynamics AX, da Microsoft.


 

Rede varejista adota solução da Microsoft. Foto: divulgação.


Com o final da implementação, que teve consultoria da GSW, com sede em São José dos Campos, a Microsoft ganha um cliente vitrine para o seu ERP, que ainda tem uma base pequena de usuários no Brasil.

“O Dynamics AX é um ERP relativamente novo no mercado brasileiro, especialmente em empresas do porte da Lojas Colombo, porém, vem com uma experiência bastante significativa e de sucesso em muito países”, destaca Gilberto Galafassi, diretor administrativo e financeiro da Colombo.

Até agora, o foco foi a substituição do back office da matriz, antes uma ferramenta de desevolvimento interno.

Na próxima etapa, a mudança ocorrerá nos Centros de Distribuição da empresa, onde também será implantado o sistema de gerenciamento de armazéns (WMS, na sigla em inglês) da Microsoft.

Ainda está prevista uma terceira etapa, que ocorrerá paralelamente à operação do WMS, que consistirá na substituição do sistema nas 260 filiais localizadas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, que deverá ser concluída no próximo ano.

O projeto de implementação do ERP na Colombo começou na verdade em 2010, quando a rede fechou um contrato com a também paulista MSBS Tridea, no momento o maior parceiro da Microsoft no mercado de sistemas empresariais no país.

Segundo explica Galafassi, algum tempo após o início do projeto, a Microsoft fez o lançamento mundial da versão 6.0, com mudanças importantes na estrutura do ERP, o que levou a diretoria da companhia a optar por adiar a implementação.

A iniciativa ficou parada até oito meses atrás, enquanto a multinacional fazia as adaptações no seu novo ERP para rodar com as regras fiscais e tributárias do Brasil.

No meio tempo, a MSBS Tridea, resultado da fusão de um parceiro especializado em ERP da Microsoft (a MSBS) e outro focado em CRM (a Tridea), saiu do mercado de sistemas de gestão, o que levou à entrada da GSW no projeto.

Apesar de todas as indas e vindas, a Colombo não foi prejudicada, assegura Galafassi.

“Mais importante do que o tempo do projeto foi o planejamento e entrada em produção, que não deixou a operação da companhia parada por nenhum dia, nenhuma venda deixou de ser feita pela entrada do projeto em produção”, conclui o executivo.

 

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