Crise econômica alavanca negócios de videoconferência
NetGlobe ativou mais de 10 mil usuários nos últimos dois anos.

É tradição no setor de tecnologia da informação e comunicação as empresas se posicionarem como alternativa às dificuldades econômicas. E, se é possível nominar um segmento que está conquistando espaço, não só pela redução de custos que proporciona, mas também pela sua relação com a sustentabilidade ambiental, este é o de videoconferência.
Videoconferência na nuvem cresce 25% em 2015
Renato Batista, presidente da NetGlobe, diz que a computação em nuvem foi um divisor de águas para o seu negócio. “Levamos 15 anos para vender 1000 salas de videoconferência, e dois anos para disponibilizar o sistema para 10.000 usuários em cloud”, afirma.
Segundo ele, as empresas estão adquirindo a aplicação em nuvem independente da crise econômica enfrentada pelo Brasil, atualmente. Algo que, de acordo com Batista, contribuiu para o crescimento de 40% da receita da empresa em 2015 e igual projeção para este ano.
A estratégia de inovação da NetGlobe, uma empresa nacional de 15 anos, começou em 2010, quando Renato Batista decidiu migrar da atividade de revenda para atuar na oferta de serviços, configurando uma oferta com marca própria.
Hoje, entre os clientes da solução V-Noc Integration, da companhia, estão desde micro empresas até as 500 maiores do País. “Temos um bundle que integra até 25 pessoas simultaneamente, sem limite para o número de conferências a cada mês”.
O serviço está sendo apresentado aos setores com maior demanda por humanização do atendimento. Como exemplo de cliente, Batista cita a Gol Linhas Aéreas, que instalou, há seis meses, um sistema de videoconferência para suportar clientes com dificuldade de atendimento no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
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