A Ericsson fechou mais uma parceria com universidades para ajudar a desenvolver a tecnologia 5G. As universidades de King’s College London e TU Dresden, da Inglaterra e da Alemanha, vão focar na pesquisa da tecnologia e nos desafios sociais de sua implementação.
No Brasil, a companhia e a Universidade Federal do Ceará (UFC) trabalham desde 2012 em três projetos que pesquisam as novas faixas de espectro chamadas de ondas milimétricas (acima de 10 GHz e até 60GHz), os sistemas com alta densidade de antenas, o gerenciamento de interferências e a comunicação entre dispositivos e a utilização de small cells. Testes realizados em fevereiro no país atingiram transmissões de 1 gigabit por segundo, muito maior do que o oferecido pelas teles no Brasil.
O 5G deve ser lançado comercialmente em 2020. Segundo a empresa, até lá serão até 50 bilhões de dispositivos conextados no mundo. Com velocidade mais rápida, latência mais baixa e melhor desempenho em áreas de alta densidade de pessoas, a tecnologia deve trazer uma evolução na experiência do usuário, além de permitir novas aplicações com impacto para consumidores e empresas.
