Levantamento da Proteste mostra economia de até R$ 1,2 mil ao ano com escolha certa de combo de operadoras
Estudo mostra maior economia em pacotes da NET; Oi ganha no perfil de maior consumo no Rio.
A Proteste Associação de Consumidores fez um levantamento dos pacotes oferecidos pelas principais operadoras do País e aconselha que os consumidores se atentem aos diversos perfis de combos, adquirindo aquele mais adequado às suas necessidades. Segundo o estudo, realizado nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, a maior vantagem se encontra com a NET.
Plano pré-pago da Claro passa a oferecer ligações locais ilimitadas para outras operadoras
Em teoria, os pacotes trazem comodidade ao unirem TV por assinatura, acesso à Internet banda larga e ligações telefônicas fixas a preços mais em conta do que se os serviços fossem adquiridos separadamente. Para a análise, foram criados três perfis de usuário: básico, intermediário e avançado.
O primeiro contempla até 70 canais, banda larga de 15 a 30 mega e seu uso telefônico tem ligações ilimitadas para números fixos locais. Neste perfil, os cariocas podem poupar R$ 595 ao ano ao privilegiar o combo da NET, se comparado ao da Vivo. Em São Paulo, apenas a NET oferece um plano básico.
O perfil intermediário, entre 71 e 94 canais, internet de 31 a 60 mega e chamadas ilimitadas para telefones fixos dentro do Brasil, mostra maior economia ainda. Ao optarem pela NET, os paulistanos de perfil intermediário, conseguem economizar R$ 1.261 ao ano. O mesmo acontece com os cariocas do mesmo perfil, que podem poupar até R$ 961 anuais.
O perfil avançado, por sua vez, reúne no combo pelo menos 95 canais, banda larga de 61 a 120 mega e ligações irrestritas para números fixos no país. No Rio de Janeiro, a operadora Oi foi a mais em conta com seu serviço, que inclui 100 mega de internet, 95 canais de TV (Mais HD) e ligações ilimitadas para telefones fixos do país. É possível economizar R$ 1.555 em comparação com o pacote mais caro da Vivo. Já os paulistanos, podem economizar R$ 426, se optarem pela NET.
Fonte:ipnews