Mobilidade alavanca receita de empresas brasileiras em 10%, diz pesquisa

26/02/2014 07:49

Canais móveis ajudaram a aumentar o base de clientes em 45%.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Unisys, feita com aproximadamente 450 executivos das áreas de negócios e tecnologia de 13 países, incluindo o Brasil, a mobilidade pode aumentar o faturamento das empresas. Para 57% dos entrevistados no país, o percentual da receita das companhias aumentou entre 5% e 10% em 2013 por conta das iniciativas de mobilidade.

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"Estes resultados mostram que o sucesso da mobilidade é baseado em um bom planejamento, estratégias inteligentes e execução consistente", comenta Helcio Beninatto, gerente geral & vice-presidente da Unisys para América Latina. "Por meio de uma abordagem disciplinada e integrada para mobilidade, as organizações podem aumentar a produtividade, receita, impulsionar a inovação e, principalmente, encontrar novas maneiras de atender os seus clientes”.

87% dos brasileiros que participaram do estudo afirmaram que as iniciativas de mobilidade das empresas criaram ou possibilitaram novas fontes de receita em 2013; a fonte dessas receitas, para eles, é de aquisição de novos clientes via canais móveis (45%) e novos produtos e serviços criados a partir da mobilidade (43%);

66% responderam que as suas instituições medem este retorno sobre o investimento formalmente com processos tecnológicos, o que corresponde ao dobro da média mundial (33%); 56% consideram que a satisfação do consumidor é um fator importante na hora de medir o retorno sobre o investimento.

Pouco mais da metade dos entrevistados brasileiros (51%) disse que os ganhos em produtividade com utilização de dispositivos móveis ficam entre 5% e 10%, o que simboliza 10 pontos a mais que a média mundial.

A pesquisa, encomendada pela Unisys e realizada pela IDG Connect, compara “empresas móveis” - consideradas formadoras de tendências e que possuem estratégias de mobilidade, métricas claras e planos de governança - com organizações sem estratégia de mobilidade.

 

Fonte:ipnews