Nova ferramenta bloqueia cliques indesejados em campanhas no Google

12/03/2015 15:17

Para quem faz anúncios no Google, sistema detecta se a concorrência atrapalha.

 

Quem faz campanhas de anúncios pelo Google acaba de ganhar uma grande ajuda. Trata-se do Quem Clicou (www.quemclicou.com.br), ferramenta que detecta cliques inválidos, feitos na maioria por concorrentes que querem atrapalhar os resultados.

Por meio do sistema, as empresas contam com diversas vantagens, uma vez que ele desvenda os computadores, celulares ou tablets que clicam várias vezes no mesmo anúncio.  A partir da descoberta dos cliques inválidos, é só fazer o bloqueio no próprio sistema de anúncios.

Dessa forma, estes equipamentos passam a não enxergar mais os anúncios da empresa e pessoas mal intencionadas não continuarão a derrubar as campanhas, principalmente nos horários comerciais, quando a procura é maior. Assim, os investimentos no Google serão gastos com o público certo.

"O sistema surgiu com a necessidade de tentar entender porque uma campanha no Google às vezes tinha uma quantidade grande de cliques inválidos sem muito retorno. Com ele, o usuário pode investir com segurança para estar bem posicionado, sem se preocupar com a concorrência clicando nos anúncios e derrubando nos melhores horários. Com o sistema implementado já tivemos caso de aumento de 35% no número de contatos com a mesma verba, além de outros benefícios", diz Washington Saw, diretor de marketing.

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Ao digitar login e senha, o assinante poderá manter a ferramenta minimizada enquanto trabalha. Caso tenha alguma ocorrência, o Quem Clicou emitirá alertas sonoros e, assim, o usuário saberá quem é o equipamento que está clicando, quantas vezes clicou, sistema e tipo utilizados para desvendar o  mistério e tomar a ação.

O sistema está disponível tanto para pessoas físicas como para agências de todos os portes. O valor para instalação é de R$ 250,00 (direto no site do cliente) e a mensalidade é de R$ 10,00/dia, que será paga somente após o uso e sem tempo mínimo de contrato.

 

Fonte:Ipnews